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Marca empregadora: Mais do que salário e benefícios

8 de agosto de 2023 / Consultoria / por Comunicação Krypton BPO

Escolher um emprego é um labirinto de decisões, onde remuneração e benefícios são peças importantes, mas não as únicas no tabuleiro. Thaisa Batista, fundadora da abler e formada em Administração de Empresas pela UFPR, ressalta o papel de fatores além da esfera financeira, como cultura organizacional e a força da marca empregadora.

A busca pelo emprego ideal é complexa, tecida por múltiplos fios. Salário e benefícios pesam na balança, mas também contam pontos como equilíbrio entre vida pessoal e profissional, oportunidades de crescimento, localização e o propósito da empresa. Afinal, metas de carreira, habilidades, interesses e valores pessoais pintam esse quadro decisório.

“A tomada de decisão ao se candidatar vai além da oferta salarial. O profissional precisa ver claramente os desafios da vaga, compreender a cultura e os valores da empresa. É nesse momento que a força da marca empregadora brilha”, observa Thaisa.

A imagem da empresa no mercado, expressa por meio de seus funcionários, fortalece a marca empregadora. Quando os colaboradores estão satisfeitos e recomendam a empresa, criam-se laços de confiança com possíveis candidatos.

Por outro lado, benefícios atraentes e flexíveis são um ponto-chave para atrair e manter talentos. Thaisa indica a importância de estar alinhado às demandas dos colaboradores. “Benefícios vão além do salário e podem incluir parcerias para oferecer vantagens aos funcionários sem custo adicional para a empresa”, diz a fundadora da abler.

A marca empregadora age como um selo de aprovação, um indicativo de que a empresa oferece um ambiente de trabalho positivo, desafios alinhados e uma cultura organizacional saudável.

“A questão da liderança é de grande importância. Ou seja, como a empresa se comporta em tomadas de decisão e como as estratégias são comunicadas aos colaboradores. A flexibilidade e um bom ambiente de trabalho também são fundamentais, permitindo que os profissionais tenham mais liberdade e possam se expressar e tirar dúvidas com seus gestores”, finaliza Thaisa.

Fonte: Mundo RH

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