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Alfabetização de dados será a habilidade mais procurada até 2030 no mercado de trabalho

Transformar dados em conhecimento resulta em competitividade

28 de janeiro de 2021 / Carreira / por Comunicação Krypton BPO

Por mais que todos saibam que a informação é um dos ativos mais importantes dentro de qualquer empresa, nem todas conseguem transformar os dados disponíveis em diferentes níveis em conhecimento e, a partir deles, engajar equipes e gerar diferencial competitivo.

De acordo com a pesquisa “Tendências globais de capital humano 2020”, realizada pela Deloitte, as organizações devem buscar novas formas para encontrarem métricas relevantes e acionáveis, por meio de ferramentas de people analytics, que possam basear decisões sobre riscos e oportunidades críticas de capital humano, mesmo diante de incertezas sobre o futuro, a força e o local de trabalho.

Para o CEO do Dialog.ci – aplicativo de comunicação interna e RH -, André Franco, organizações que não usam dados e análises para gerenciar seus talentos correm o risco de perderem vantagem competitiva. O app funciona como um hub para o colaborador. Por meio das métricas apuradas é possível detectar e analisar mudanças e tendências internas e externas. Além disso, possibilitam que os líderes e gestores tenham perspectivas e planejamento para anteciparem e enfrentarem os desafios do ambiente corporativo que estão em constante transformação.

“O principal da tecnologia é automatizar o processo desde a coleta dos dados até a entrega da análise para o gestor. A tecnologia vem para consolidar e tratar um volume muito grande de dados. Hoje já existe inteligência artificial oferecida como serviço para esse fim. As empresas devem entender o que os dados querem dizer, não apenas fazer um gráfico, sendo capazes de identificar problemas e também soluções”, afirma Franco.

Segundo o empresário, mesmo as grandes empresas pecam na hora de analisar os dados disponíveis. Embora eles venham de todos os lados, geralmente, elas se dedicam a trabalhar apenas os internos, aqueles que estão mais perto do core business delas. Do outro lado, as empresas nativas digitais têm a favor a cultura da mensuração”.

“Isso está mais ligado ao perfil e cultura da empresa do que ao porte. As startups costumam medir quase tudo, então é mais fácil pra elas. Nas maiores e mais antigas é preciso envolver todo o time, a começar pela alta gestão, para promover uma mudança de cultura. A parte principal do processo é conseguir analisar e fazer pequenos ajustes constantes para ter uma evolução naquilo que você está medindo. Tentar fazer uma mudança radical de uma só vez não costuma ser bom”, analisa o CEO do Dialog.ci.

Ainda de acordo com o estudo da Deloitte, a demanda por novos insights da força de trabalho é cada vez maior e global. 97% dos entrevistados afirmaram precisar de informações adicionais sobre algum aspecto de sua força de trabalho.

Métricas – A plataforma também entrega métricas para gestores de RH e Comunicação Interna que lhes dão a visão clara do alcance, absorção e eficácia dos comunicados internos, sabendo exatamente onde precisam melhorar sua comunicação e engajamento de colaboradores.

“O app atua para que as empresas estreitem relações com os colaboradores. Resolvemos duas dores: ter um canal de comunicação que atinja todo mundo, não só o pessoal do escritório, permitindo que as pessoas interajam. Dessa forma, a empresa consegue medir se a informação chegou e se foi compreendida”, completa o empresário.

Fonte: Diário do Comércio

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