10 de agosto de 2017 /
Qualidade / por Comunicação Krypton BPO
Para uma organização sobreviver em um mercado complexo, repleto de incertezas e ambiguidades, ela precisa estar equipada para detectar e antecipar os riscos que podem atingi-la. Para uma organização sobreviver em um mercado complexo, repleto de incertezas e ambiguidades, ela precisa estar equipada para detectar e antecipar os riscos que podem atingi-la.
A definição do que é risco dentro de um ambiente corporativo é variada e em muitos casos é enxergado como algo negativo, mas a FNQ define risco como o efeito (positivo ou negativo) da incerteza nos processos, sistemas e decisões, causando variações em seu desempenho. Dessa forma, risco também pode ser uma oportunidade.
Por isso, a gestão de risco dentro de uma organização que busca excelência, deve ser incorporada em seu dia a dia, impactando sua tomada de decisão.
Veja abaixo as sete etapas para implementar a gestão de risco na sua organização:
- Promoção da cultura de riscos: compreensão sobre o que é risco pela organização e disseminação de seu conceito. Uma cultura de risco eficaz é aquela que incentiva, delega e recompensa a tomada dos riscos apropriados, bem como a mitigação dos riscos inaceitáveis, por meio de uma abordagem racional e consciente e de um fluxo ágil de informações.
- Classificação dos riscos: Criar taxonomia de risco (por exemplo: risco estratégico, comercial, reputacional, operacional, de mercado, etc) È importante lembrar que não há um padrão estabelecido para classificação de risco. Cada organização tem liberdade para escolher a linguagem mais apropriada à sua cultura e ao seu negócio.
- Integração dos riscos: Identificar os diferentes riscos que possam afetar um mesmo grupo de stakeholders ou que envolvam áreas correlatas. Isso ajuda a melhor mitigar os risco e reportá-los no futuro.
- Priorização dos riscos: atribuir importância adequada aos riscos identificados e determinar prioridades de ação, estando sensível a mudanças.
- Tratamento dos riscos priorizados: olhar os riscos em conjunto e de forma estratégica para definir um plano de mitigação.
- Comunicação dos riscos para as partes interessadas: relatar o risco às partes interessadas de forma clara e transparente, e calibrar a tolerância delas ao risco.
- Monitoramento dos riscos: depois de identificados e mitigados, é importante monitorar e controlar periodicamente os riscos.
Fonte: Fundação Nacional da Qualidade