As chamadas “conversas paralelas” ou “conversas fora de hora”, apesar de muito comuns no ambiente de trabalho, podem prejudicar ou mesmo influenciar a busca por resultados de qualquer organização. Isso porque ela não só tira a atenção dos colaboradores como também afeta a qualidade, produtividade e o prazo de entrega das tarefas e atividades corporativas.
E não é só isso, ela não só prejudica a empresa como também os profissionais envolvidos. Isso porque as conversas paralelas no ambiente de trabalho podem gerar transtornos, advertências e até mesmo a demissão por justa causa. Sem contar que este comportamento pode manchar a imagem profissional do colaborador perante seus superiores.
É importante lembrar que a comunicação é fundamental no meio profissional, pois, é através delas que surgem novas idéias, projetos criativos e inovadores e o trabalho em equipe. Ter amizades, dialogar, trocar informações e conversar a respeito de itens relacionamentos ao trabalho é essencial para o sucesso de qualquer equipe. O que não pode acontecer é deixar que as conversas fora de hora atrapalhem o andamento dos trabalhos e a produtividade de cada colaborador.
Assuntos fora do contexto profissional devem ser tratados com cautela. De preferência nos horários de intervalo ou fora do expediente. Nestes casos o bom senso é fundamental.
Há situações, por exemplo, em que o famoso “matraca” às vezes não percebe que está passando dos limites e não só prejudicando a si mesmo como os seus colegas. Nestes casos é função do gestor ou dos recursos humanos alertá-lo sobre este comportamento sabotador e explicar, de forma amigável, os prejuízos que estas atitudes podem acarretar.
Além disso, as conversas paralelas no trabalho não se restringem ao vínculo face a face, pelo contrário, elas também podem estar presentes na utilização de redes sociais, emails pessoais ou chats corporativos durante o horário de expediente.
Existem empresas que já estabelecem regras e normas sobre conversinhas fora de hora durante a contratação do profissional. Ou seja, ao ser contratado o colaborador já fica ciente do que pode e não pode, do que deve ou não deve fazer durante seu horário de trabalho. Em alguns casos, as próprias empresas implementam sistemas que fiscalizam o uso de computadores a fim de verificar se a jornada de trabalho está sendo cumprida de forma efetiva ou se os funcionários estão perdendo o foco com atividades externas.
Por isso, é bom ficar atento e fazer uma boa análise enquanto profissional para avaliar se você tem aproveitado o tempo de trabalho para se dedicar aos projetos corporativos ou se tem gastado muito tempo com coisas pessoais que não agregarão nada na carreira ou na função exercida.
Confira dicas que podem ajudar a diminuir ou mesmo eliminar o número de conversas paralelas dentro do ambiente de trabalho:
Para Líderes
Para Colaboradores
Fonte: JRM Coaching