A cultura nada mais é que a somatória de sonhos, valores e ritos. Nas empresas, por exemplo, existe o sonho profissional do fundador. Uma vez dividido esse sonho com toda a equipe, o fundador tem que criar os valores com os primeiros colaboradores.
Assim, é possível estabelecer como as pessoas vão trabalhar, aperfeiçoando fortemente os ritos e validando os sonhos e valores.
Sonhar é o primeiro passo
O sonho é parte fundamental na existência de uma empresa. Quando todos sonham com o mesmo objetivo, fica mais fácil ter colaboradores focados.
Ter essa paixão pelo que está sendo feito dentro do negócio é o grande diferencial competitivo. Todos os funcionários que forem apaixonados por algo que gera resultado positivo aos clientes tendem a disseminar esse sentimento por toda a companhia. Assim, produzem uma energia capaz de avançar nos processos e valores da marca.
Valores para fazer parte da gestão da equipe
Aqui, posso trazer minha experiência profissional. Durante toda a minha carreira, tive como base transformar pessoas e focar equipes para atingir objetivos. A ferramenta que uso é o sonho comum.
Seguindo nesse caminho, calcado nesses sonhos, você também consegue encontrar pessoas que sonham como você. A partir disso, pode estabelecer quais valores compartilha com outros indivíduos e como podem trabalhar em equipe. Esses valores são primordiais na hora de contratar um novo colaborador, por exemplo.
Como os ritos formam a empresa?
Por último, temos os ritos, que são ações que envolvem o agrupamento de pessoas, como reuniões, promoções, festas, lideranças e até mesmo demissões.
Nos ritos, é fundamental que você traga junto os traços dos valores e sonhos da companhia. Eles fortalecem a cultura da empresa. Na prática, pode ser aplicado no momento de respeitar o horário das reuniões, por exemplo.
Essas práticas representam a cultura que vai manter a massa unida, sem se dispersar ao longo do tempo. Não abra mão de se aprofundar na cultura da empresa, pois é isso que pode fazer a diferença na hora de ter o retorno esperado.
Por Pedro Janot
Fonte: Rh Pra você