Liderar equipes remotas tornou-se uma arte. Com abordagens personalizadas, é possível atingir um engajamento mais profundo. No cenário atual, caracterizado por mudanças aceleradas no mercado de trabalho, a pandemia trouxe alterações definitivas na operação das empresas.
Organizações modernas têm respondido à crescente demanda por flexibilidade no ambiente de trabalho. O modelo híbrido, que combina atividades presenciais com trabalho remoto, é uma resposta a essa demanda, porém não sem seus desafios inerentes.
Pesquisas recentes confirmam o crescimento dessa tendência. Segundo um estudo da Accenture, 63% das empresas de alto crescimento adotaram modelos de trabalho flexíveis, enquanto 55% dos trabalhadores globais, de acordo com a Universidade de Stanford, preferem essa combinação.
Entretanto, a transição não é isenta de desafios. A gestão de equipes híbridas exige atenção às particularidades de cada membro. É crucial evitar abordagens generalizadas e focar na personalização para manter o engajamento. Cada perfil reage de forma distinta ao ambiente híbrido. Assim, entender e aplicar técnicas baseadas no modelo DISC, como proposto por William Marston, pode ser determinante.
Desmotivação em Perfis de Alta Dominância: Metas claras e desafios podem ser a chave.
Isolamento de Perfis de Alta Influência: Interações sociais regulares e oportunidades de construção de relacionamentos são vitais.
Pressão sobre Perfis de Alta Estabilidade: Comunicação eficaz e estrutura são essenciais.
Caos para Perfis de Alta Conformidade: Atualizações detalhadas e planos estruturados são imperativos.
A compreensão profunda dos diferentes perfis comportamentais, aliada a avaliações de personalidade, pode ser o diferencial para uma gestão eficaz de equipes híbridas. O trabalho híbrido é mais do que uma resposta temporária: é uma abordagem que veio para revolucionar o mundo corporativo.
Fonte: Mundo RH