Um estudo recente da PwC projeta que até 2030, apesar de 73% acreditarem que a automação não eliminará empregos, 60% preveem menos estabilidade nas ocupações. À medida que tecnologias como inteligência artificial e análise de dados avançam, profissionais necessitam se reinventar.
Vinícius Oliveira & Silva, Head de P&D da fintech Simply, enfatiza: “Com empresas processando grandes volumes de dados, quem domina análise de dados e inteligência artificial destaca-se no mercado”. Ele ainda ressalta o crescimento da gig economy e como a IA Generativa auxilia profissionais de diversos setores, mas levanta preocupações sobre ética e automação da criatividade.
A WeClever, empresa em IA conversacional, vê a IA como complementar ao talento humano. Ana Abreu, COO da WeClever, aponta um aumento de 28% na contratação para sua equipe de tecnologia e enfatiza a necessidade de habilidades técnicas e socioemocionais para enfrentar essa nova era.
Goldman Sachs prevê que a IA pode alavancar o PIB global em 7% na próxima década, mas coloca 300 milhões de empregos em risco. “Estamos comprometidos em capacitar profissionais frente a essas transformações”, destaca Ana, ressaltando o envolvimento da WeClever em soluções de IA e capacitação.
Fonte: MundoRH