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IA da Microsoft mapeia desmatamento na Amazônia

2 de outubro de 2024 / Inovação / por Comunicação Krypton BPO

Os dados de IA são combinados com imagens de satélite, armadilhas fotográficas e bioacústica para identificar situações de risco na floresta

A floresta amazônica abriga milhões de espécies de plantas e animais selvagens. Além disso, serve como uma importante ferramenta de regulação do clima do planeta. É por isso que o avanço do desmatamento no local preocupa tanto. De 2022 a 2023, por exemplo, a Amazônia perdeu aproximadamente 3 milhões de hectares. Em meio a este cenário, um esforço conjunto está apostando no uso da tecnologia para preservar a floresta.

Combinação de tecnologias para impedir o desmatamento

  • O Projeto Guacamaya reúne pesquisadores do Centro de Pesquisa CinfonIA da Universidad de los Andes, Instituto SINCHI, Instituto Humboldt, Planet Labs PBC e da Microsoft.
  • Os melhores e mais avançados modelos de inteligência artificial estão sendo utilizados para monitorar o desmatamento e proteger a biodiversidade do ecossistema.
  • Os dados de IA são combinados com imagens de satélite, armadilhas fotográficas e bioacústica, tecnologia que é usada para identificar situações de risco na floresta a partir da mudança nos padrões sonoros.
  • Usando estas informações, aprendizado de máquina, tecnologia de nuvem, ciência de dados e outras tecnologias, os padrões de desmatamento podem ser identificados mais rapidamente, permitindo que ações sejam adotadas de forma mais eficaz.
  • As informações são da Microsoft.

Projeto Guacamaya tem avançado nos últimos meses

Várias atualizações importantes ocorreram no Projeto Guacamaya no ano passado, dando aos pesquisadores mais opções e melhor capacidade de rastrear e entender os padrões de desmatamento. Hoje, por exemplo, as imagens de satélite são diárias, o que permite que os pesquisadores configurem alertas usando estas informações. Antes disso, elas eram fornecidas mensalmente.

Além disso, a equipe que estuda animais encontrados na Amazônia pode usar um modelo de IA específico da região que é mais preciso na identificação das espécies encontradas na floresta tropical, permitindo que eles trabalhem 10 vezes mais rápido.

A colaboração governamental também foi expandida. O Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais (IDEAM), que fornece os relatórios oficiais de desmatamento da Colômbia, agora usa os modelos do Projeto Guacamaya em seus relatórios.

Por fim, o projeto lançou uma plataforma de código aberto projetada especificamente para criar, modificar e compartilhar poderosos modelos de conservação de IA. Os pesquisadores acreditam que a união de todas estas tecnologias pode ajudar a preservar um dos principais biomas do nosso planeta.

Fonte: Olhar Digital

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