O tema deste artigo é para falar sobre a maior rede social profissional do mundo. Exatamente, do mundo! O Linkedin.
Para os novatos de plantão, de forma bem resumida, o Linkedin pode ajudar você a manter relacionamentos profissionais, de encontrar oportunidades e vagas, encontrar referências sobre pessoas, divulgar o seu trabalho, criar uma marca profissional e gerar negócios/vendas.
Caso tenha se identificado com alguns desses objetivos, ótimo, o próximo passo é entrar no site, realizar o cadastro (que é gratuito), criar o seu perfil levando alguns fatores em consideração: uma foto mais sóbria, cuidado com a sua descrição e possíveis erros de português, deve evitar aqueles clichês típicos da ferramenta (a imagem acima ilustra bem), enfim, tem vários campos para você preencher e pelo Linkedin ser intuitivo, você não terá muitos problemas.
E agora? O que devo postar?
Primeiro é entender que cada rede social é singular. Linkedin é diferente do Facebook que é diferente do Instagram. Então evite piadas, seja sucinto, priorize suas atividades profissionais, enfim, adapte o discurso ao ambiente. Não que você não possa postar situações divertidas, mas cada contexto é um contexto e pensar antes de postar se vale a pena pode evitar que queime seu filme.
Você, por exemplo, se está em um ambiente corporativo, provavelmente não vai de bermuda ou se comportar como estivesse em um barzinho, não é?
Um detalhe curioso é que no Brasil, o Linkedin ficou muito tempo marcado apenas para quem procura um emprego, uma recolocação profissional. O espaço é uma ótima alternativa para esse ponto, mas, muito além disso, (eu diria até que como principal), está o seu poder de gerar conexões, marcar reuniões e fazer negócios. Por isso, uma dica bem útil é conectar-se com pessoas que sejam interessantes e façam parte do seu eixo de atividade. Para isso você pode procurar perfis, convidá-los e se conectar. A sacada é usar todas as possibilidades dos filtros no sistema de busca do Linkedin para refinar completamente os contatos, por ventura, precisa se aproximar.
Ou seja, sabe aquele gerente, dono da empresa X, que você não consegue contato via as formas tradicionais? Ao conectar com ele no Linkedin (claro, é preciso que ele aceite), você tem acesso a informações como o e-mail direto e, algumas vezes, do próprio telefone.
Depois que você aprender e começar a mexer no Linkedin de forma estratégica, o difícil será parar de usá-la. Mas claro, lembre-se que é uma plataforma de networking, de troca, não banque o “pidão” e o “chato”.
Fonte: Administradores