As empresas já perceberam que o trabalho híbrido consegue manter e até melhorar a produtividade, além da qualidade de vida do colaborador.
Após quase longos vinte meses de home office, com o avanço da vacinação, os escritórios estão prontos para realizar a retomada do trabalho presencial e as atividades interrompidas em março de 2020.
Uma das pesquisas realizadas pela Robert Half, especialista em consultoria de recursos humanos, mostrou que no começo deste ano 95% das empresas pretendiam manter o sistema híbrido, que flexibiliza as idas aos escritórios presenciais de forma pontual.
Geralmente nesse formato os trabalhadores se dividem em grupos e intercalam os dias de visita presencial e os dias de home office, medida bem aceita entre aqueles que adotaram muito bem o trabalho à distância como nova forma de realizar suas funções e também entre os que preferem a rotina presencial.
O Google Workspace também realizou uma pesquisa sobre o tema, revelando que 43% das empresas entrevistadas pretendem adotar o modelo híbrido após a pandemia.
Essa tendência se confirma em outras pesquisas de grandes empresas como da Microsoft, no estudo sobre o futuro do espaço corporativo “O futuro do trabalho – o bom, o ruim e o desconhecido”, 71% dos funcionários de baixo e alto escalão revelaram que gostariam de manter pelo menos meio período em home office se possível.
Essa situação vem mudando os formatos de trabalho e relacionamento dos funcionários com seus empregadores. Apostar em formas de melhorar o home office, o trabalho híbrido e a qualidade de vida do colaborador são diferenciais que as empresas deverão buscar daqui para frente.
Fornecer pontos virtuais, materiais de escritório, cadeiras apropriadas e outros benefícios podem incentivar o trabalhador neste novo formato, melhorando sua produtividade e satisfação com o trabalho.
Fonte: Contábeis