Entenda como exercitar esta habilidade na sua rotina e acabar com bloqueios criativos.
A criatividade é uma das principais habilidades para o mercado em 2022. Isso porque ela está diretamente atrelada ao potencial de adaptabilidade, essencial para quem deseja se destacar em organizações pós pandemia, afinal, profissionais que têm o poder de transformar situações negativas com soluções inovadoras sempre serão os de maior destaque na equipe.
No entanto, se você faz parte do time que acredita que ainda não é criativo o suficiente, essa publicação é para você! Em primeiro lugar, é preciso que você passe a compreender a criatividade como um dom que pode ser aprendido. Foi-se a era na qual está skill era enxergada como algo inato. Hoje, os criativos são aqueles que buscam informação.
A verdade inegável é que para ter criatividade basta agir com curiosidade. É preciso que os profissionais, portanto, busquem referências e mantenham um olhar crítico sobre elas. Além disso, é esperado que estas pessoas sejam questionadoras, não se contentando com respostas básicas em relação ao que acontece ao seu redor. A criatividade, em geral, flui com a ajuda do descontentamento e da vontade de gerar melhorias a materiais pré-existentes, seja reorganizando-os, transformando a forma como estes são utilizados ou, até mesmo, reunindo-os com outras peças de relevância.
Um exemplo claro disso é o de uma pintura. Um pintor não cria árvores ou rios, mas organiza estas imagens, já conhecidas em razão de sua vivência, de uma forma inovadora, produzindo arte, que pode ser impressa nas telas nos mais variados estilos.
É preciso, por fim, que a criatividade seja vista como algo distante das inovações que mudam paradigmas. Em geral, ela se faz presente no dia a dia nas pequenas ações e, como consequência, é muito mais palpável do que a maioria tende a imaginar.
Então, se você quer se tornar o tipo de pessoa que consegue acrescentar criatividade até mesmo em ações que parecem mais práticas do que inovadoras, assista ao vídeo com Diego Cidade, CEO da Academia do Universitário, na coluna “A Nova Geração do RH”.
Fonte: Exame