Há aplicativo para tudo. Às vezes, imagina-se algo em uma noite e, logo pela manhã, já descobre a existência de uma ferramenta para baixar.
Porém, é aí que mora o perigo.
Só em 2017, o Google eliminou cerca de 700 mil apps maliciosos da Play Store – número este, 70% maior do que registrado no ano anterior.
A dominação dos vírus se dá, principalmente, pelos falsos serviços milagrosos. São tantos aplicativos oferecidos que alguns são criados só para enganar o usuário e disseminar algum golpe.
Confira, a seguir, três tipos de apps os quais devem ser evitados:
1. Celular que entra numa fria
Toda usabilidade é bem-vinda, mas não caia na história do celular menos quente.
Não é recomendado aplicativos para resfriar o aparelho. Além de danificar o dispositivo móvel, ele pode vir acompanhado de surpresinhas nada agradáveis. O ideal é desligá-lo para evitar o superaquecimento diário.
2. Economia de bateria
Nem toda economia é para o bem. Apps que prometem reduzir o consumo de energia, quase sempre, são criados para despistar o dono do aparelho e roubar dados pessoais quando instalados. Para evitar problemas, mantenha o celular no modo ‘economia de dados’ e feche as ferramentas utilizadas.
3. Limpeza de dados
Qualquer serviço de limpeza de arquivos ou faxina de apps pede-se cuidado. É possível que, ao invés de limpar o aparelho, a ferramenta baixe outros serviços sem o responsável saber. Por isso, antes de correr o risco, faça a atividade manualmente – e não queira que um aplicativo faça isso por você.
Fonte: Mundo Positivo
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