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4 métodos que criminosos usam para hackear seu WhatsApp e você nem imagina

13 de janeiro de 2025 / Tecnologia / por Comunicação Krypton BPO

Criminosos usam diversos meios para hackear o WhatsApp; nas próximas linhas, veja os métodos mais utilizados pelos golpistas e saiba como se proteger das investidas

Golpistas utilizam diversas estratégias para hackear o WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas disponível para Android e iPhone (iOS). Por meio de métodos como a instalação de malwares, criação de sites falsos ou contatos diretos com histórias enganosas, os criminosos buscam maneiras de acessar o mensageiro para roubar dados e aplicar golpes. Pensando nisso, o TechTudo preparou uma lista com quatro formas usadas por criminosos para hackear seu WhatsApp, além de dar dicas sobre como se proteger desses ataques. Confira.

1. Instalar malwares

Um dos métodos mais comuns usados por cibercriminosos para hackear o WhatsApp é a instalação de malwares. Esses softwares maliciosos podem operar em segundo plano, sem o conhecimento do usuário, e capturar diversos dados e informações sensíveis. Além disso, malwares são capazes de registrar o que é digitado e até mesmo gravar a tela do celular.

Para evitar que isso ocorra, é fundamental manter um bom antivírus instalado no celular e ter cuidado ao baixar aplicativos fora das lojas oficiais (Google Play Store e App Store), especialmente aqueles que exigem muitas permissões para funcionar no dispositivo.

2. Encaminhamento de chamadas falsas

Embora o WhatsApp utilize a autenticação em dois fatores como uma camada adicional de proteção, golpistas ainda encontram maneiras de burlar essa segurança. Esse método, no entanto, costuma levantar suspeitas logo no início, já que o criminoso tentará convencê-lo a inserir um código que redireciona suas chamadas telefônicas para ele. Caso obtenha sucesso na primeira etapa, o golpista faz login na sua conta do WhatsApp. Quando a plataforma tenta contatar você para informar o código 2FA, a ligação é automaticamente desviada para o criminoso.

Nesse caso, a recomendação é nunca digitar qualquer código que seja suspeito, especialmente se ele vier de pessoas desconhecidas que apresentem histórias inconsistentes e demonstram urgência excessiva.

3. Códigos de login

Nessa modalidade de crime, o golpista utiliza uma abordagem direta para solicitar o código de verificação em duas etapas (2FA), enviado por SMS. Durante o contato, o criminoso tentará convencê-lo de que o código de seis dígitos tem outras finalidades. Ao compartilhar os números, o usuário perde o acesso à sua conta.

Para evitar esse golpe, nunca compartilhe o código de login com ninguém. Se receber esse tipo de solicitação, verifique os canais oficiais do WhatsApp para confirmar se há algo semelhante sendo solicitado — e podemos garantir que a plataforma nunca faz esse tipo de pedido.

4. QR codes falsos para o WhatsApp Web

Para acessar o WhatsApp Web, os usuários precisam escanear um QR code com a câmera do smartphone. No entanto, hackers desenvolveram uma estratégia para criar e promover versões falsas do site oficial nos mecanismos de busca, como o Google. Quando o usuário acessa a página falsa e escaneia o QR code, os golpistas conseguem acesso à conta.

Por isso, antes de escanear o QR code, preste atenção a todos os detalhes do site. Certifique-se de que a URL está correta (web.whatsapp.com/) e salve o endereço no histórico do navegador. Dessa forma, você evita a necessidade de buscá-lo novamente sempre que for usar o WhatsApp Web e reduz o risco de, por descuido, acessar um site falso.

Fonte: Tech Tudo

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