Fato que a tecnologia está cada vez mais presente em nossas vidas e tem nos proporcionado mudanças significativas, como por exemplo: quantas coisas conseguimos fazer com um smatphone hoje? Podemos solicitar um transporte, pedir comida, realizar operações bancárias, dentre muitas outras coisas.
Isso se estende ao mercado empresarial, o avanço das tecnologias força mudanças nos fluxos de modelos de negócios. Dito isso, profissionais da área de Recursos Humanos passam a ter um papel ainda mais ativo e assertivo nas relações para com os colaboradores, guiando-os positivamente ao encontro dos resultados da empresa, sem afetar a vida pessoal.
Frequentemente as empresas quererem internalizar as competências digitais nas suas organizações, mas nem sempre estão dispostos a mudar seus modelos de gestão, com transformações disruptivas e exponenciais.
Iniciemos pela transformação exponencial, a empresa deve criar uma cultura com propósito transformador, por meio da tecnologia integrada ao core business permitindo um crescimento exponencial de duas bases, com escalabilidade e ideias.
Esse crescimento exponencial deve ser alimentado pelas transformações disruptivas, que irão alimentar as bases, isso porque a escalabilidade permite que o negócio responda rapidamente as mudanças do mercado, da mesma forma, que o crescimento exponencial necessita de novas ideias, metas claras e com foco nos times e clientes, considerando ter um ambiente interno receptivo e propício a um novo estado de pensamento.
As transformações disruptivas são o rompimento de padrões comumente estabelecidos, ou seja, não existe verdade absoluta, existe uma verdade para aquele momento e para aquela realidade, que pode e deve ser renovada.
Todo esse processo de transição ou transformação, gera vários desafios para a área de Recursos Humano, como por exemplo, a aquisição e retenção dos talentos, desenvolvimento das competências técnicas, sem perder a essência das competências comportamentais, e ainda aplicando o viés das novas competências digitais, tudo atrelado o propósito de cultura e valores da organização.
A tecnologia nos fornece meios para captar esses dados, porém, as tomadas de decisões são das pessoas alocadas nas lideranças. De fato, o “mundo empresarial” é uma grande aventura ágil, o qual não conseguimos traçar estratégias sem uma constante evolução, portanto, promover uma rotina com menos gargalos, mais inovação, aumento de compartilhamento de informações e investimento em tecnologias para todas as áreas, é indispensável.
Mas para alcançar a internalização das competências digitais se faz necessário humanizar o processo, é importante entender que a cultura de análise dos dados te coloca a frente dos concorrentes, diminui os riscos e aumenta as possibilidades de encontrar e aplicar melhorias, e para isso precisamos de pessoas engajadas e felizes!
Fonte: Blog RH
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