As empresas no Brasil têm tomado ações para aprimorar seus programas de desenvolvimento de liderança, de acordo com o Global Talent Management and Rewards Study – 2016, pesquisa da Willis Towers Watson que avalia a opinião dos empregadores. Segundo o estudo, as empresas no Brasil têm tomado ações para aprimorar seus programas de desenvolvimento de liderança, mas ainda há o que melhorar.
Conforme o levantamento, 62% afirmam que a organização desenvolve líderes que serão capazes de acompanhar as mudanças constantes em termos de necessidades do negócio; 74% relatam que utilizam, de modo eficaz, um modelo de competência para liderança; 61% das organizações possuem, hoje, tecnologias para desenvolvimento de liderança e 30% pretendem adotar nos próximos um ou dois anos .
“Na medida em que as distrações do mundo digital, as alterações demográficas e o ritmo acelerado das inovações transformam o modo como o trabalho é realizado, as organizações vêm revendo, rapidamente, não somente o que esperam de seus líderes, mas também que passos serão necessários para melhorar suas habilidades relacionadas à liderança”, diz Glaucy Bocci, diretora de Gestão de Talentos da Willis Towers Watson para a América Latina.
Empregados com líderes seniores e gestores eficazes têm maior probabilidade de serem altamente engajados, e o engajamento está diretamente relacionado ao resultado do negócio, ou seja: quanto maior o engajamento dos seus empregados, melhor será o desempenho da sua empresa” conclui Bocci.
Levantamento – A pesquisa global da Willis Towers Watson sobre Gestão de Talentos e Recompensas da (Global Talent Management & Rewards Survey) foi realizada entre abril e junho de 2016, e contou com respostas de 2.004 empresas em todo o mundo, incluindo 140 organizações no Brasil. Os participantes representam uma ampla amostra de setores econômicos e regiões geográficas.
O Estudo Global da Força de Trabalho (Global Workforce Study) envolveu mais de 31.000 empregados selecionados a partir de amostras que representam as populações de empregados trabalhando em horário integral em grandes e médias organizações atuando em diversos setores econômicos em 29 mercados em todo o mundo. Foi realizada on-line durante os meses de abril e maio de 2016. A amostra do Brasil inclui 1.024 empregados.
Fonte: Diário do Comércio