Quer queiramos ou não, somos influenciados pelas forças externas, definidoras dos nossos comportamentos e modo de vida, tais como leis, regime do país, nível cultural e intelectual, mídia, tradições, usos e costumes, religiões, clima, entre outros e também por forças internas, que são os nossos condicionamentos que definiram nossas crenças e valores, tais como nossa autoestima, nossos conceitos e preconceitos, nossa aparência, idade, vontade etc.
Estamos hoje, diante de um contexto de mudanças extraordinário, impondo suas regras e estabelecendo uma flexibilidade para nos adaptarmos a esse cenário, destacando-se sobremaneira o avanço da tecnologia e suas consequências.
Somando-se a toda essa transformação que se iniciou já há alguns anos, temos a pandemia que nos envolve, a partir de um vírus da China e que se espalhou pelo mundo, atingindo milhões de pessoas em várias cidades do mundo, promovendo mudanças substanciais nos sistemas de trabalho, na economia, no avanço da ansiedade, do stress, do medo, nas formas de desenvolver trabalhos em casa, uso de máscaras de proteção, orientações constantes sobre cuidados que devemos ter para não sermos contaminados pela COVID-19.
Uma das consequências dessa mudança de hábitos, foi criarmos lives, nas quais convidamos especialistas para compartilharem suas sugestões, debaterem suas ideias e propor soluções para os problemas pelos quais estamos direta ou indiretamente envolvidos. Além das lives que criamos, tenho assistido a palestras, soluções adotadas pelas empresas e tendências do que as pessoas, de modo geral, têm feito para encontrar soluções de trabalho, preservarem sua saúde e aumentar o ânimo e a disposição para viver.
Uma curiosidade é que diante de todo avanço tecnológico, praticamente o mundo inteiro focado em pesquisas e estudos, não se consegue rapidamente se desenvolver uma vacina contra o vírus que causa a COVID-19.
Como síntese desses compartilhamentos de especialistas em futurologia, gestores e presidentes de organizações, na realidade ninguém sabe ao certo como será esse “novo normal”.
Certo é, que o crescimento deixa de ser linear para ser exponencial, não se imagina mais o retorno ao que era antes da pandemia. Avançamos e a única condição é nos adaptarmos às novas regras, a um mundo que se avizinha cheio de incertezas em relação ao trabalho, emprego e carreira, sistemas de ensino, educação tradicional e desinformação.
Gosto do pensamento de Alvin Tofler que diz: “Os analfabetos do século 21 não são aqueles que não sabem ler nem escrever, mas aqueles incapazes de aprender, desaprender e aprender de novo”.
Vejamos algumas mudanças impulsionadas por essa nova perspectiva e da tecnologia. Alguns exemplos clássicos:
***Por Reinaldo Passadori
Fonte: Rh pra você