Desde 2014, o Brasil encontra-se entre os três países mais atacados por vírus bancários. Um levantamento feito pela empresa de segurança digital Kaspersky Lab, mostrou que os brasileiros são os mais infectados, seguidos pelos russos e pelos italianos.
No caso desses ataques virtuais, os cibercriminosos tentam roubar detalhes do cartão de crédito das vítimas, por meio de trojans (programas mal-intencionados que ajudam hackers a ter acesso às informações restritas). Quando o vírus é executado, o arquivo instala um cavalo de troia, o qual é capaz de armazenar informações bancárias no computador do usuário.
Outro método bastante utilizado é o phishing. Este nome pode parecer um pouco estranho, mas a prática dele é bastante comum entre os fraudadores, que “pescam” as informações dos usuários da internet a partir de páginas online e e-mails falsos.
Quer um exemplo? Sabe aquela cobrança bancária, cadastro da Receita Federal ou até aquele lembrete da operadora de telefonia sobre uma conta vencida, enviados por e-mail? Então, essas mensagens podem ser uma espécie de fraude, usadas apenas para roubar dados importantes.
Basta o internauta se descuidar, clicar no link enviado por e-mail e responder perguntas, como: número de conta bancária, CPF e o endereço residencial para que o criminoso tenha em mãos o suficiente para começar uma operação fraudulenta e causar danos morais e materiais, algumas vezes, irreversíveis.
Segurança financeira
Hoje, tecnologias de segurança desenvolvidas pelas instituições financeiras, como os tokens, têm sido usadas no combate ao phishing. Para quem usa essa ferramenta ou mesmo os geradores de senha no celular, o usuário só consegue ver uma senha de cada vez, o que dificulta o serviço do criminoso.
Como se prevenir?
Fonte: Mundo Positivo
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