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Gerenciamento de riscos pode reduzir imprevistos e aumentar a produtividade das empresas

Gerenciamento de riscos pode reduzir imprevistos e aumentar a produtividade das empresas

17 de setembro de 2020 / Consultoria / por Comunicação Krypton BPO

Mapeamento das atividades deve ser realizado por especialistas e vai muito além dos danos físicos

Atravessar uma avenida movimentada durante 24 horas por dia e precisar prestar atenção em cada detalhe do entorno. Essa pode ser a sensação de muitas empresas brasileiras no dia a dia ao mapear os riscos e oportunidades de seus negócios. Por isso, ter um especialista fazendo o gerenciamento de riscos e analisando todos os processos pode ser fundamental para aprimorar a capacidade de eficiência da empresa, seja na operação direta ou organização interna.

Segundo Robert Bittar, presidente da Escola de Negócios e Seguros (ENS), o gerenciamento de riscos vai muito além de pensar nos danos físicos que uma companhia pode sofrer. “Normalmente as pessoas atrelam riscos com catástrofes de grande porte, como incêndios e vendavais, mas o mapeamento de toda a operação ajuda a identificar potenciais causas de perdas, riscos e até oportunidades de melhoria”, diz.

Por meio de auditorias, especialistas em gestão de risco conseguem fazer um diagnóstico e ajudar a desenvolver projetos e soluções customizadas e aderentes a cada empresa e setor específico.

Por exemplo, os riscos em uma indústria com maquinário operante 24 horas por dia são diferentes dos de um e-commerce. “Em empresas que estão 100% on-line, o risco cibernético é grande. Já as operações fabris têm riscos físicos mais comuns. No entanto, nenhuma frente pode ser descartada e qualquer falha pode culminar em problemas de difíceis soluções. Os riscos nunca se resumem a coisas óbvias”, explica o especialista em seguros.

Oportunidades em meio aos riscos

Quando um trabalho de mapeamento de riscos é executado, além dos problemas que determinada operação pode sofrer também, são colocados na mesa pontos que podem ser aprimorados para que haja uma redução de perigo.

Um bom mapeamento é feito de dentro para fora e inclui desde a rotina dos funcionários para garantir a preservação da imagem da companhia, passa pela avaliação do bem-estar dos funcionários para evitar afastamentos, e vai até listar os eventuais danos físicos.

“Nesse pente fino muitas oportunidades são encontradas e alguns processos podem ser aprimorados, reduzindo riscos e ajudando a aumentar a produtividade. Gestão de riscos deve ser inerente à cultura de toda empresa, independentemente do tamanho”, diz Bittar.

Um processo de gestão de riscos normalmente possui seis fases: identificação de oportunidades de melhoria, diagnóstico da operação, análise crítica dos processos, desenvolvimento do plano de trabalho, implementação e monitoramento das ações e avaliação dos resultados.

“Mas é importante destacar que cada área de atuação está exposta a riscos diferentes. Por isso, ter especialistas no assunto é fundamental e a contratação de seguros para cada atividade ajuda a garantir o funcionamento da operação e ter respaldo financeiro em caso de necessidade”, avalia o executivo.

Com o processo de gestão de riscos realizado, a definição dos seguros que precisam ser feitos passa a ser estratégica. Para isso, contar com um corretor parceiro é fundamental.

Fonte: Administradores.com

Imagem: Ijeab – Freepik.com

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