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Número de desocupados tem queda de 9,8% em MG

20 de novembro de 2018 / Consultoria / por Comunicação Krypton BPO

A força de trabalho em Minas Gerais chegou a aproximadamente 11,3 milhões de pessoas no terceiro trimestre deste ano. Deste total, 10,2 milhões foram classificadas como ocupadas e 1,1 milhão como desocupadas, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada na quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Conforme o levantamento, o total de pessoas ocupadas no segundo trimestre apresentou aumento de 1,2% (120 mil pessoas), enquanto o total de desocupados teve uma redução de 9,8% em relação ao trimestre anterior. Assim, a taxa de desocupação do Estado encerrou o terceiro trimestre em 9,7%. O índice representou uma queda de 1,1 ponto percentual em relação ao segundo trimestre e de 2,6 pontos na comparação com a mesma época de 2017.

De acordo com o economista do IBGE Minas, Gustavo Fontes, o setor que mais absorveu mão de obra no período foi de outros serviços, que engloba serviços pessoais, de reparos e manutenção. O grupo de agropecuária, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura também se destacou nas contratações de trabalhadores. Em relação ao trimestre anterior, houve o aumento de 7,8% do número de pessoas ocupadas em outros serviços, o que representou 42 mil pessoas a mais trabalhando nesse grupamento.

Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, os destaques foram o aumento de 20,1% do número de pessoas ocupadas em outros serviços (mais 98 mil pessoas) e o aumento de 7,5% do número de ocupados no grupamento da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (mais 91 mil pessoas).

Informalidade – Além disso, segundo ele, apesar do aumento da população ocupada foi registrado crescimento principalmente nas ocupações sem carteira e nas pessoas que passaram a trabalhar por conta própria. “Isso mostra que os empregos com carteira ainda não estão consolidados”, resumiu.

Detalhadamente, conforme a pesquisa, a população ocupada em Minas Gerais, no terceiro trimestre de 2018, estimada em 10,2 milhões de pessoas, era composta por 69,2% de empregados, 5,2% de empregadores, 22,9% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2,6% de trabalhadores familiares auxiliares.

Outro ponto que o economista do IBGE chamou a atenção é que, de julho a setembro deste exercício, a taxa total de subutilização da força de trabalho, que considera não apenas a população desocupada, mas também engloba os subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e a força de trabalho potencial, foi de 23% em Minas Gerais, o que representou 2,8 milhões de pessoas.

Por fim, a Pnad revelou que a massa de rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos pelos ocupados em Minas Gerais atingiu R$ 19,3 bilhões no terceiro trimestre, apresentando estabilidade em relação ao segundo trimestre e aumento de 4,4% no ano. Já no Brasil, a massa de rendimentos reais foi estimada em R$ 200,7 bilhões.

Fonte: Diário do Comércio

Fonte da imagem: Projetado pelo Freepik

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